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Líderes de igreja de São Bernardo do Campo “adotaram” rapaz e acreditam que ele merece uma segunda chance
Muitas pessoas acreditam em segundas chances e uma nova vida, em que todos que já erraram podem recomeçar e fazer o bem novamente. Esse é o mesmo pensamento de líderes religiosos de uma igreja evangélica de São Bernardo do Campo. Usando uma rede social, os homens revelaram que ainda no final de dezembro do ano passado o jovem Juan, de apenas 17 anos, foi batizado. O adolescente havia ficado conhecido no Brasil inteiro após ter as palavras “sou ladrão e vacilão” colocadas em sua testa por um tatuador.b

Em seu perfil pessoal no Facebook, um dos líderes contou a história do jovem, afirmando que ele ficou conhecido nacionalmente por um pecado que cometeu. O homem ainda revelou que Juan está em uma clínica e que lá começou a ouvir a palavra de Deus, até que quis começar a fazer parte do culto religioso. Na postagem, o pastor afirma que o adolescente está renascendo, e que pode esquecer do passado, que para ele, era influenciado pelo satanás.

Conforme informações que estão sendo divulgadas, o rapaz está na clínica de recuperação desde junho do ano passado. Por conta de pedido do dono, o nome do local de reabilitação não deve ser divulgado. Juan ainda deve ter que ficar mais um bom tempo internado, para se livrar completamente da dependência química.



O jovem havia ficado conhecido pelo Brasil inteiro também em junho,  quando tentou roubar uma bicicleta de uma deficiente. Por conta disso, dois homens o pegaram e fizeram uma tatuagem na testa do adolescente, afirmando que ele era “ladrão e vacilão”. Um deles, Maycon Carvalo dos Reis, de 27 anos, é tatuador e foi responsável pela ação. O país ficou dividido quando o fato aconteceu. Alguns defenderam o tatuador, afirmando que estava dando uma boa lição no jovem, enquanto outros acreditavam que o rapaz deveria ser mandado para as autoridades, que dariam conta da situação.

Por conta da atitude, Maycon e um amigo, Ronildo, foram indiciados pelo Ministério Público (MP) por constrangimento ilegal, lesão corporal e ameaça.





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